Um é bom, dois é demais
Você tem um filho. Tudo é lindo, maravilhoso, loosho, poder e glória. Mas aí o fogo de “ter um irmaozinho vai ser bom” começa a pegar, você começa a treinar, se joga no marido e aí engravida. Tudo lindo, tudo maravilhoso de novo, o filho nasce, eles se amam, se adoram até um descobrir que pode brigar com o outro. E isso acontece, meu povo. Mais cedo ou mais tarde isso acontece, é inevitável.
No meu caso: Miguel, o menino que quer tudo na hora dele.
Gabriela, a menina que odeia que encostem nela se ela não tiver a fim.
Junta os dois e dá o que?
Porrada!
Ontem eu fiquei chocada com os dois brigando. Eu ao telefone, tentando ter uma conversa digna enquanto o Miguel queria sentar na cadeirinha de balanço da Gabi. Tipo, a cadeira é dela mas eu acho dignão emprestar, sabe? Só que ele quer que ela saia no exato momento que ele manda ela sair. E ela não obedece. E aí ela bate nele, ele bate nela, eu fico P da vida, coloco os dois de castigo, é chororô de um lado, chororô do outro.
Por isso eu digo. Se tem só um fica só nele.
Porque quando começa a rolar pancadaria entre irmãos, não para mais.
Hoje eu entendo minha mãe… perdoa, mãe! Por eu ter saído no tapa com minhas irmãs e minha sobrinha, tá?
Se ainda assim você não desistir, depois da porradaria gratuita vem isso:
Bom fim de semana!